Durante o ápice da crise, 3 voluntários mergulharam em uma piscina radioativa para abrir um tubo. Eles morreram, mas conseguiram evitar uma explosão que seria 10 vezes maior do que a de Hiroshima.
Os níveis de radiação eram tão altos que os mortos eram enterrados em caixões de chumbo. Aqueles que faziam a limpeza do local poderiam trabalhar em segurança por apenas 40 segundos, mesmo em trajes de radiação.
Após a primeira explosão, contadores de nível de radiação nas salas de controle chegaram a medir 3.6 - Unidade de seguro. Eles eram projetados para contar no máximo 3.6, o real numero que deveriam atingir era 15.000.
A cidade onde aconteceu o desastre (Pripyat) não tinha noção do que estava acontecendo até 2 dias depois da primeira explosão.
O Mundo só descobriu o desastre após de um detector de radiação na Suécia apontar os níveis de radiação de Pripyat, que fica na Ucrânia.
A radiação era tão intensa que os olhos dos bombeiros que foram trabalhar no local mudaram da cor castanha para azul.
Todo o local que abrange cerca de 489 km², é agora dominado por animais selvagens. Lobos, Raposas e outros animais vivem agora longe das mãos dos caçadores humanos.
Após um tempo foram encontrados fungos que se alimentam de radiação. Ele foram coletados das paredes do reator. São uma espécie de cura natural, pois eles quebram partículas radioativas e se alimentam da energia.
É estimado que o ponto principal da enorme área afetada vai ser inabitável por pelo menos 20 mil anos.
Algumas imagens de Chernobyl atualmente:
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